Na noite da última sexta-feira (5), um policial militar foi baleado na cabeça durante uma perseguição a dois suspeitos no bairro Novo Aarão Reis, na Região Norte de Belo Horizonte.
O sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos, foi atingido por dois tiros na cabeça e um na perna. Ele foi socorrido para o Hospital João XXIII, onde permanece internado em estado gravíssimo.
Segundo a Polícia Militar, os militares estavam em patrulhamento quando viram um carro roubado. Ao tentar abordar o veículo, os suspeitos iniciaram uma fuga.
Durante a perseguição, os policiais ordenaram que os suspeitos parassem, mas eles não obedeceram e atiraram contra os militares. Roger foi atingido na cabeça e na perna. Ele foi socorrido por uma viatura e levado para o Hospital João XXIII.
Ele passou por cirurgias na perna e na cabeça, mas seu quadro é considerado gravíssimo. Um dos suspeitos, Welbert Martins de Oliveira, foi baleado na perna e preso. Já o outro suspeito, Geovanni Silva de Souza, fugiu e ainda não foi localizado.
A Polícia Militar informou que Geovanni deveria ter retornado ao sistema prisional no dia 23 de dezembro do ano passado. Ele é acusado de roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Repercussão do caso
O caso do policial militar baleado na cabeça em BH repercutiu nas redes sociais e na imprensa. Várias pessoas manifestaram solidariedade à família do policial e à Polícia Militar. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também se manifestou sobre o caso.
Em uma rede social, ele disse que está “consternado” com o ocorrido e que está acompanhando o caso. “Estamos consternados com o ocorrido e estamos acompanhando o caso de perto. Desejamos a recuperação do policial e a prisão dos criminosos”, disse Zema.
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